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Parques fotovoltaicos: segurança contra tempestades elétricas no setor da energia solar

As centrais fotovoltaicas encontram-se sempre, pela própria função, em extensões amplas e isoladas ou sobre coberturas. São equipamentos de alto custo e quando sofrem danos causam prejuízo no fornecimento de energia, especialmente se estão ligadas à rede de distribuição. O seu funcionamento é controlado por equipamentos eletrónicos sensíveis que podem ficar bastante afetados pelas sobretensões transitórias. São instalações de alto risco do ponto de vista da proteção contra o raio.

Proteção preventiva perante trovoadas elétricas durante o lançamento de veículos espaciais

Proteção preventiva perante trovoadas elétricas durante o lançamento de veículos espaciais

Os satélites são indispensáveis na vida moderna para uma variedade de funções (previsão do tempo, exploração científica, comunicações de longo alcance, etc.). Os veículos que colocam os satélites em órbita são sensíveis às ameaças de raios naturais e de raios induzidos pelo próprio foguete. Por esta razão, a NASA desenvolveu o conjunto de regras LLCC para avaliar se as condições meteorológicas permitem lançamentos. Desde a sua aplicação, incidentes como os da Apollo 12 e Atlas-Centaur 67 não voltaram a acontecer. Dentro destes critérios, o campo elétrico ambiente desempenha um papel importante, no Kennedy Space Center é medido através de uma rede de moinhos de campo (sensores de campo eletrostático).

Estatísticas de tempestades elétricas 2021

Em 2021 registaram-se no mundo um total de 2.409.799.364 descargas elétricas atmosféricas. Este número inclui os raios entre nuvens e as descargas produzidas de nuvem a terra. O país com o maior número de descargas atmosféricas foi o Brasil, com 225.607.575 descargas atmosféricas, enquanto que o país com a maior densidade de descargas atmosféricas foi Singapur, com 163,08 descargas atmosféricas por quilómetro quadrado.

O que é e que perigo representa uma trovoada seca

Por definição, “uma trovoada seca é uma trovoada que não tem nenhuma ou muito pouca precipitação associada, mas tem atividade elétrica”. A ausência de precipitação pode criar uma falsa sensação de segurança que representa um sério risco para a segurança das pessoas e das estruturas. Neste cenário, um sistema com sensores capazes de detetar todas as fases da trovoada e de emitir avisos antes do primeiro impacto pode fazer a diferença.

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