Apenas os especialistas em resíduos nucleares, com as proteções adequadas, podem desinstalar os para raios radioativos
Os para raios radiativos proliferaram principalmente nos finais dos anos 50 e durante os anos 60. Em alguns países continuam a ser utilizados.
Baseiam-se na ideia de ionizar o ar mediante fontes radioativas aumentando assim o raio de proteção do para raios, porem esta teoria nunca foi provada, nunca foi definida nenhuma norma ou ensaio com o qual se pudesse determinar o seu raio de proteção. Além do mais, acarreta um problema evidente, fontes radioativas sem controle, instaladas em lugares acessíveis e próximos a pessoas. Muitas normas atuais, proíbem a sua utilização.
A retirada destes equipamentos deve ser realizada sempre por pessoal especializado em resíduos radioativos e deve desmantelar-se toda a instalação, já que também a baixada pode estar contaminada. Uma vez retirado, o para raios pode ser substituído por um para raios ionizante não radiativo, que não utiliza nenhum elemento que coloque em perigo pessoas ou o meio ambiente, e cujo raio de proteção é determinado segundo os critérios dos ensaios descritos em normas que regulam os materiais e instalações.
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