A preocupação sobre a proteção de espaços abertos volta a estar em destaque após a tragedia ocorrida no Brasil com a queda de um raio numa praia
Pouco depois da queda de um raio numa cidade balnear na Argentina, que causou a marte a 3 pessoas, chegam pela internet as imagens de uma mulher morta no litoral de São Paulo também pelo impacto de um raio.
Tal como na Argentina, as mortes são causadas não pelo impacto direto do raio, mas sim pela dispersão da corrente do raio na terra. Quando esta dispersão se produz, a voltagem entre os pés de uma pessoa pode chegar a ser de milhares de volts. Esta magnitude é conhecida como ‘tensão de passo’ e é a causa de morte de muitos animais durante tempestades elétricas e pode causar a morte a muitos individuos, como se verifica neste e em muitos outros casos.
A proteção com para-raios de qualquer tipo nas praias é inviável por diversos motivos, económicos e estéticos. Contudo, um detetor de trovoadas pode cobrir uma área muito mais ampla, alertando para o perigo para evitar a presença de pessoas na zona provável de caída do raio. ATSTORMv2 deteta também as trovoadas em formação. É totalmente eletrónico, sem partes móveis (as partes móveis podem ficar obstruídas ou danificadas causando falhas nos alertas). Estas características permitem avisar com suficiente tempo de antecedência para que possam ser tomadas medidas preventivas.